segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

DETRAN

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Tesouro direto

Você quer um investimento que renda mais do que a poupança, mas sem correr os grandes riscos de um mercado de ações, que tal comprar títulos públicos, através do Tesouro Direto? O investimento em títulos públicos oferece segurança e rentabilidade, ao menos da forma com que é visto hoje pelo mercado financeiro.

O Tesouro Direto é uma página na internet que permite a compra dos títulos públicos por pessoas físicas. Ele foi criado pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), em 2002. Os títulos públicos são uma forma de o Governo Federal conseguir recursos financeiros para o financiamento da dívida pública e para investimentos em infraestrutura, educação, saúde etc. Você compra um título, paga o Governo e ele usa este seu dinheiro para financiar ou aplicar no crescimento do país.

O mais interessante desse investimento é a compra direta, sem sair de casa. Sim, o Tesouro Direto oferece a possibilidade de negociação direta de seu computador, sem intermédio nenhum de qualquer instituição financeira. Você acessa o site do Tesouro Nacional, escolhe uma das modalidades existentes para os Títulos, preenche alguns dados e então transfere o dinheiro para o chamado Agente de Custódia, que pode ser uma corretora ou mesmo seu banco. Calma, ele só será o responsável por permitir que o Governo capte o dinheiro. A quantia mínima para compra é de R$ 100,00.
 
Uma vez comprados os seus títulos, você pode aguardar o vencimento do papel (data predeterminada para resgate do título), quando os recursos são depositados em sua conta. Ou, caso seja do seu interesse, você também poderá vendê-los antecipadamente ao Tesouro Nacional nas recompras semanais, às quartas-feiras, pelo preço vigente no mercado.

A CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) cobra taxa de custódia de 0,4% ao ano sobre o valor de compra, referente aos serviços de guarda dos títulos, saldos e movimentação dos investidores. Além disso, há uma taxa cobrada pelo agente de custódia (o banco ou corretora que você escolheu para o cadastro) que varia de 0% a 4,5% ao ano. A média é de 0,3% ao ano. Repare que aplicando diretamente você terá um custo médio de 0,7% ao ano, número muito menor que a taxa de administração cobrada em muitos fundos bancários. A rentabilidade muitas vezes é a mesma. Portanto, vale a pena.
 
Ao todo são cinco modalidades de título disponíveis e seus tipos variam de acordo com o perfil do investidor e tempo de investimento (curto e médio prazo). Para aplicações de curto prazo, estão disponíveis as Letras do Tesouro, nas opções LFT (Letra Financeira do Tesouro) e LTN (Letra do Tesouro Nacional). Para o médio prazo estão disponíveis a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), NTN-B Principal e NTN-F (Nota do Tesouro Nacional série F). Cada um é remunerado por um indicador diferente.

O site do Tesouro Direto é bastante completo e oferece um pequeno questionário que pode ajudá-lo a definir seu perfil e os tipos de papéis indicados, além de um infográfico com o passo a passo para o investidor. No entanto, quem se sentir inseguro para comprar o título sozinho, em casa, procure corretoras que não cobrem taxas sobre investimentos no Tesouro Direto.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Armadilhas do cartão de credito


Eles estão por todos os lados: nas publicidades que oferecem um mundo de fantasias, nas tentadoras ofertas por telefone, na insistente moça que te interrompe na loja de departamento. Levanta a mão quem ainda não caiu na armadilha do cartão de crédito! Passou da hora  tomar as rédeas de sua situação financeira. 
Vamos começar por duas práticas proibidas: colecionar cartões de crédito e pagar só o mínimo da fatura. Quando você faz um cartão, o limite de gastos é definido de acordo com sua renda mensal, ou seja, com sua capacidade de compra. Quando acumula vários cartões, você multiplica esse limite e acaba acreditando nele. O problema é que, pode parecer óbvio, mas é bom reforçar: você vai ter que usar a mesma renda mensal para pagar todas as contas depois.
Conheço uma pessoa que tem dez cartões de crédito. Vamos chamá-la de Maria, um nome fictício. Com uma renda mensal de 714 reais, Maria aceita todos os cartões que lhe são oferecidos, seja por telefone, em supermercados ou em lojas de departamento.
Atualmente, Maria paga cerca de 100 reais por mês só para a manutenção dos cartões. Obviamente, as dívidas são maiores do que sua renda e, por isso, ela escolhe mensalmente alguns cartões para pagar só o mínimo da fatura. Pedi para ver duas delas, referentes a cartões feitos em lojas de departamento. Os limites dos dois somados já correspondem ao dobro de sua renda mensal e os juros são assustadores: o Custo Efetivo Total (CET), que explico adiante, é de 587% ao ano em um e de 686% em outro!
O Custo Efetivo Total é uma conquista de órgãos de defesa do consumidor, mas muitos não o conhecem. A taxa é o custo total deum empréstimo ou financiamento em um ano. Inclui não só os juros, mas as tarifas, impostos, seguros e tudo que é cobrado do cliente. As empresas são obrigadas por lei a divulgar o CET no momento em que o crédito é contratado. Assim, é possível comparar dois cartões: o que tem juros menores pode pegar pesado nas taxas, por exemplo.
Lembre-se que a decisão é sua e que o tão temido monstro não passa de dinheiro de plástico.
Voltemos à  Maria. Se hoje ela deixa de pagar 100 reais gastos em uma das populares lojas de departamento, em um ano terá uma dívida de 686 reais! Então podemos concluir que o cartão de crédito é um grande vilão? Ou será que o monstro que ataca as finanças da Maria não é ela própria?
Para responder essa pergunta, vamos a outro consumidor real, de nome fictício, o João, que usa o cartão de forma mais consciente. Ele mantém dois cartões de crédito: um foi feito no próprio banco em que é correntista e lhe dá direito a desconto nas tarifas bancárias e nas compras feitas. O CET ainda é alto: 381,45% ao ano. O João, entretanto, nunca usa o chamado crédito rotativo, aquele que é acionado quando o cliente não paga parte da fatura.
Depois de uma análise cuidadosa, esse cliente fez recentemente outro cartão, ligado a um posto de gasolina, que lhe dará desconto no combustível, além de pontos que podem transformar-se em produtos, ingressos de cinema, descontos em assinaturas de revista, milhas para viagens, entre outros. João pretende usar os benefícios desse cartão como argumento para redução ou fim da anuidade paga pelo primeiro.
João aproveita-se ainda de outro benefício do cartão de crédito, quando utilizado de forma correta: o planejamento das contas. Além de controlar os gastos, avalia por meio da fatura as compras do mês e organiza-se melhor para o próximo.
Sendo assim, da próxima vez que te oferecerem um cartão de crédito, veja quantos já tem na carteira, pergunte sobre o CET, brigue pela redução da anuidade e compare. Lembre-se que a decisão é sua e que o tão temido monstro não passa de dinheiro de plástico.

Armadilhas do cartão de credito


Eles estão por todos os lados: nas publicidades que oferecem um mundo de fantasias, nas tentadoras ofertas por telefone, na insistente moça que te interrompe na loja de departamento. Levanta a mão quem ainda não caiu na armadilha do cartão de crédito! Passou da hora  tomar as rédeas de sua situação financeira. 
Vamos começar por duas práticas proibidas: colecionar cartões de crédito e pagar só o mínimo da fatura. Quando você faz um cartão, o limite de gastos é definido de acordo com sua renda mensal, ou seja, com sua capacidade de compra. Quando acumula vários cartões, você multiplica esse limite e acaba acreditando nele. O problema é que, pode parecer óbvio, mas é bom reforçar: você vai ter que usar a mesma renda mensal para pagar todas as contas depois.
Conheço uma pessoa que tem dez cartões de crédito. Vamos chamá-la de Maria, um nome fictício. Com uma renda mensal de 714 reais, Maria aceita todos os cartões que lhe são oferecidos, seja por telefone, em supermercados ou em lojas de departamento.
Atualmente, Maria paga cerca de 100 reais por mês só para a manutenção dos cartões. Obviamente, as dívidas são maiores do que sua renda e, por isso, ela escolhe mensalmente alguns cartões para pagar só o mínimo da fatura. Pedi para ver duas delas, referentes a cartões feitos em lojas de departamento. Os limites dos dois somados já correspondem ao dobro de sua renda mensal e os juros são assustadores: o Custo Efetivo Total (CET), que explico adiante, é de 587% ao ano em um e de 686% em outro!
O Custo Efetivo Total é uma conquista de órgãos de defesa do consumidor, mas muitos não o conhecem. A taxa é o custo total deum empréstimo ou financiamento em um ano. Inclui não só os juros, mas as tarifas, impostos, seguros e tudo que é cobrado do cliente. As empresas são obrigadas por lei a divulgar o CET no momento em que o crédito é contratado. Assim, é possível comparar dois cartões: o que tem juros menores pode pegar pesado nas taxas, por exemplo.
Lembre-se que a decisão é sua e que o tão temido monstro não passa de dinheiro de plástico.
Voltemos à  Maria. Se hoje ela deixa de pagar 100 reais gastos em uma das populares lojas de departamento, em um ano terá uma dívida de 686 reais! Então podemos concluir que o cartão de crédito é um grande vilão? Ou será que o monstro que ataca as finanças da Maria não é ela própria?
Para responder essa pergunta, vamos a outro consumidor real, de nome fictício, o João, que usa o cartão de forma mais consciente. Ele mantém dois cartões de crédito: um foi feito no próprio banco em que é correntista e lhe dá direito a desconto nas tarifas bancárias e nas compras feitas. O CET ainda é alto: 381,45% ao ano. O João, entretanto, nunca usa o chamado crédito rotativo, aquele que é acionado quando o cliente não paga parte da fatura.
Depois de uma análise cuidadosa, esse cliente fez recentemente outro cartão, ligado a um posto de gasolina, que lhe dará desconto no combustível, além de pontos que podem transformar-se em produtos, ingressos de cinema, descontos em assinaturas de revista, milhas para viagens, entre outros. João pretende usar os benefícios desse cartão como argumento para redução ou fim da anuidade paga pelo primeiro.
João aproveita-se ainda de outro benefício do cartão de crédito, quando utilizado de forma correta: o planejamento das contas. Além de controlar os gastos, avalia por meio da fatura as compras do mês e organiza-se melhor para o próximo.
Sendo assim, da próxima vez que te oferecerem um cartão de crédito, veja quantos já tem na carteira, pergunte sobre o CET, brigue pela redução da anuidade e compare. Lembre-se que a decisão é sua e que o tão temido monstro não passa de dinheiro de plástico.

domingo, 17 de novembro de 2013

Breaking Bad' alternate ending leaks online


Was it all a dream? Bryan Cranston returns as Hal from 'Malcolm in the Middle.'

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An alternate ending for AMC's hit series Breaking Bad has popped up on the Web, only to be pulledfrom YouTube by Sony Pictures, citing copyright infringement.
The ending, which appears on the Breaking Bad: The Complete Series DVD box set, re-imagines the series' last scene as a dream of Hal from the Fox sitcom Malcolm in the Middle, played by Bad star Bryan Cranston from 2000 to 2006.
In the clip, Hal wakes up and recounts the nightmare to his wife, Lois, played by Jane Kaczmarek. He says that he dreamed he was bald, had a hot blonde wife and cooked meth. He described Dean Norris' Hank Schrader as "look(ing) like the guy from The Shield," and Aaron Paul's Jesse as "a little guy, a waif, a man-child, (a) kid who always looked like he was wearing his older brother's clothes."
After Hal goes back to sleep, the camera pans out to show a black porkpie hat that's in the bedroom. It is, indeed, quite similar to the one Heisenberg wears.

PS4 review

The PS4 is a more grown up piece of hardware that's matured along with its core gaming audience, housed in an attractive system worth showing off

Whether you like the PlayStation 4 will essentially depend on what kind of person — not gamer — you are.
The PlayStation 4, which replaces the seven-year-old PlayStation 3, couldn’t be more Sony in its overall design. It’s sleek in a very conservative way, modern but cold, and completely obsessed with its high-tech abilities but awkward in the way it presents it all. If the Xbox One is the kid who likes to command attention to brag how cool he is, the PS4 is the smart one who is uncomfortable in the spotlight. It comes across in the marketing, and the final product.
One of the biggest problems with the PS3 has always been its unnecessarily confusing user interface — an overly complicated and unattractive series of screens that felt almost off-putting. That is often the case of the interfaces found on most electronics hardware for any company — software designed by tech geeks and not prettied up by designers with a creative eye.
But the PS4 packages things in a far more friendlier way, relying on tiles (a very Microsoft way of doing things) to show off games and entertainment apps like Netflix, Hulu Plus and Walmart’s Vudu. PlayStation’s obsession with its icy blue color palette will always make it feel cold, but its new software helps it warm up its appeal.
The entire system is easy and quick to set up, once you get through the usual lengthy process of pecking out your email addresses and passwords. There aren’t a lot of cords required, just a power and HDMI cord that connects to a TV or home theater system.
And the games on the PS4 look great — they should, given the list of technical enhancements packed inside the slim case. While Sony likes to talk about the number of teraflops inside its new machine, consumers only need to know it’s a powerful device that eliminates long loading times when playing games or other glitchy features found in the now older-generation of consoles.
It’s also seamless in the way it can quickly switch from a game to an app with the click of a button.
But the PS4 seems designed more for the hardcore gamer — a major selling point for the gaming community.
Sony’s new DualShock 4 controller for the PS4 is a marvel. The entire controller has been redesigned to feel more ergonomic, lighter, and include a touchpad and larger trigger-like buttons that feel less like an afterthought. A built-in speaker borrows from the Wii U and will enable publishers to pipe in sounds during gameplay. A share button on the device also makes posting to social media a breeze.
A button on the controller enables users to share clips of games, and the PlayStation camera enables them to record themselves playing and post to social media platforms like Facebook and Twitter instantly or live stream to Twitch and Ustream. Expect YouTube to soon be flooded with more videos of people staring at a screen with a controller in their hand.
Sony’s also been smart to turn its handheld Vita into a second screen device and remote control.
But gaming is the core purpose of consoles like the PlayStation 4. No longer must it do much of the heavy lifting to boost Hollywood’s homevideo industry and grow Blu-ray as a new format the way the PS3 did. This time, the PS4 is about delivering games with better graphics and more connectivity with other gamers without unneeded distractions.
Yet as a hub for the digital streaming of movies, TV shows and music, the PS4 is also an important platform. Netflix’s own redesigned interface looks great on the PS4 and will help make the streaming service an even bigger draw for people and its original programming. If Sony can figure out how to make owning digital copies of films more attractive through the PS4 (the way Comcast plans to do through its cable boxes), Hollywood could have an important new ally on its hands as it looks to steer consumers away from rentals.
For $399, the PS4 is attractively priced and you get a lot for your money (the PS3 originally launched at around $500 to $600). Microsoft’s Xbox One costs $499, but comes bundled with the Kinect motion and voice sensor; Sony’s PlayStation Camera is sold separately.
Is the PlayStation 4 a device that will revolutionize gaming? Hardly. But Sony shows that it’s clearly taken notes over the years, eliminating many of the annoyances of the bulkier PS3 that came before it. It’s a more grown up piece of hardware that’s matured along with its core gaming audience, housed in an attractive system worth showing off, that along with Microsoft’s Xbox One will prove an important player in cementing video games’ position in the entertainment industry and convert those that have been holding off so far on investing in a gaming console.