Você quer um investimento que renda mais do que a poupança, mas sem correr os grandes riscos de um mercado de ações, que tal comprar títulos públicos, através do Tesouro Direto? O investimento em títulos públicos oferece segurança e rentabilidade, ao menos da forma com que é visto hoje pelo mercado financeiro.
O Tesouro Direto é uma página na internet que permite a compra dos títulos públicos por pessoas físicas. Ele foi criado pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), em 2002. Os títulos públicos são uma forma de o Governo Federal conseguir recursos financeiros para o financiamento da dívida pública e para investimentos em infraestrutura, educação, saúde etc. Você compra um título, paga o Governo e ele usa este seu dinheiro para financiar ou aplicar no crescimento do país.
O mais interessante desse investimento é a compra direta, sem sair de casa. Sim, o Tesouro Direto oferece a possibilidade de negociação direta de seu computador, sem intermédio nenhum de qualquer instituição financeira. Você acessa o site do Tesouro Nacional, escolhe uma das modalidades existentes para os Títulos, preenche alguns dados e então transfere o dinheiro para o chamado Agente de Custódia, que pode ser uma corretora ou mesmo seu banco. Calma, ele só será o responsável por permitir que o Governo capte o dinheiro. A quantia mínima para compra é de R$ 100,00.
Uma vez comprados os seus títulos, você pode aguardar o vencimento do papel (data predeterminada para resgate do título), quando os recursos são depositados em sua conta. Ou, caso seja do seu interesse, você também poderá vendê-los antecipadamente ao Tesouro Nacional nas recompras semanais, às quartas-feiras, pelo preço vigente no mercado.
A CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) cobra taxa de custódia de 0,4% ao ano sobre o valor de compra, referente aos serviços de guarda dos títulos, saldos e movimentação dos investidores. Além disso, há uma taxa cobrada pelo agente de custódia (o banco ou corretora que você escolheu para o cadastro) que varia de 0% a 4,5% ao ano. A média é de 0,3% ao ano. Repare que aplicando diretamente você terá um custo médio de 0,7% ao ano, número muito menor que a taxa de administração cobrada em muitos fundos bancários. A rentabilidade muitas vezes é a mesma. Portanto, vale a pena.
Ao todo são cinco modalidades de título disponíveis e seus tipos variam de acordo com o perfil do investidor e tempo de investimento (curto e médio prazo). Para aplicações de curto prazo, estão disponíveis as Letras do Tesouro, nas opções LFT (Letra Financeira do Tesouro) e LTN (Letra do Tesouro Nacional). Para o médio prazo estão disponíveis a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), NTN-B Principal e NTN-F (Nota do Tesouro Nacional série F). Cada um é remunerado por um indicador diferente.
O site do Tesouro Direto é bastante completo e oferece um pequeno questionário que pode ajudá-lo a definir seu perfil e os tipos de papéis indicados, além de um infográfico com o passo a passo para o investidor. No entanto, quem se sentir inseguro para comprar o título sozinho, em casa, procure corretoras que não cobrem taxas sobre investimentos no Tesouro Direto.
O Tesouro Direto é uma página na internet que permite a compra dos títulos públicos por pessoas físicas. Ele foi criado pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), em 2002. Os títulos públicos são uma forma de o Governo Federal conseguir recursos financeiros para o financiamento da dívida pública e para investimentos em infraestrutura, educação, saúde etc. Você compra um título, paga o Governo e ele usa este seu dinheiro para financiar ou aplicar no crescimento do país.
O mais interessante desse investimento é a compra direta, sem sair de casa. Sim, o Tesouro Direto oferece a possibilidade de negociação direta de seu computador, sem intermédio nenhum de qualquer instituição financeira. Você acessa o site do Tesouro Nacional, escolhe uma das modalidades existentes para os Títulos, preenche alguns dados e então transfere o dinheiro para o chamado Agente de Custódia, que pode ser uma corretora ou mesmo seu banco. Calma, ele só será o responsável por permitir que o Governo capte o dinheiro. A quantia mínima para compra é de R$ 100,00.
Uma vez comprados os seus títulos, você pode aguardar o vencimento do papel (data predeterminada para resgate do título), quando os recursos são depositados em sua conta. Ou, caso seja do seu interesse, você também poderá vendê-los antecipadamente ao Tesouro Nacional nas recompras semanais, às quartas-feiras, pelo preço vigente no mercado.
A CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) cobra taxa de custódia de 0,4% ao ano sobre o valor de compra, referente aos serviços de guarda dos títulos, saldos e movimentação dos investidores. Além disso, há uma taxa cobrada pelo agente de custódia (o banco ou corretora que você escolheu para o cadastro) que varia de 0% a 4,5% ao ano. A média é de 0,3% ao ano. Repare que aplicando diretamente você terá um custo médio de 0,7% ao ano, número muito menor que a taxa de administração cobrada em muitos fundos bancários. A rentabilidade muitas vezes é a mesma. Portanto, vale a pena.
Ao todo são cinco modalidades de título disponíveis e seus tipos variam de acordo com o perfil do investidor e tempo de investimento (curto e médio prazo). Para aplicações de curto prazo, estão disponíveis as Letras do Tesouro, nas opções LFT (Letra Financeira do Tesouro) e LTN (Letra do Tesouro Nacional). Para o médio prazo estão disponíveis a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional série B), NTN-B Principal e NTN-F (Nota do Tesouro Nacional série F). Cada um é remunerado por um indicador diferente.
O site do Tesouro Direto é bastante completo e oferece um pequeno questionário que pode ajudá-lo a definir seu perfil e os tipos de papéis indicados, além de um infográfico com o passo a passo para o investidor. No entanto, quem se sentir inseguro para comprar o título sozinho, em casa, procure corretoras que não cobrem taxas sobre investimentos no Tesouro Direto.